HELIO FERNANDES -
A ABI que já foi comandada pelo excepcional presidente o jornalista Barbosa Lima Sobrinho, passa por uma das suas piores fases. No dia 28 tem eleição para renovação da sua administração, e por conta disso, uma medida Liminar proferida nos autos do processo 0126877-21.2016.8.19.0001 que tramita no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determina que uma Reunião do Conselho Deliberativo, realizada eivada de irregularidades, entre as quais fora do prazo e das condições Estatutárias, fosse anulada, e com isso a Comissão Eleitoral oficial e o seu diretor de Administração, Orpheu Salles retomem o processo eletivo.
Se não respeitar, o atual presidente Domingos Meirelles, que protagonizou toda “confusão”, entre outras sanções, vai ter que pagar de inicio uma indenização fixada em R$ 10 mil reais. Com a ordem restabelecida, hoje dia 22, a Comissão que nunca deveria ter sido violada, deturpada e vilipendiada, recomeça rapidamente o processo de verificação das condições de legitimidade da chapa da situação, que segundo denunciou um de seus integrantes, foi negado vista, ao representante da chapa de oposição Barbosa Lima Sobrinho, que teve seu registro efetivado no dia 20 último.
Com mais este processo, Meirelles e seu grupo que obstinadamente insiste em ter a ABI ad eterna, acumula uma dezena de ações. Com isso, também segundo fonte, uma nova ação que deverá ser protocolada na justiça, vai pedir a nulidade de sua postulação a reeleição, por absoluta falta de esmero, e por expor a instituição dos jornalistas em risco de sofrer mais injunções. É que a ABI figura no pólo passivo, subsidiariamente em todas as ações contra o presidente.
Para se ter uma ideia melhor do caos reinante na casa do jornalista, a oposição, vai distribuir um Informativo enumerando todas as irregularidades, que tem como objetivo denunciar e conquistar o voto dos poucos associados que ainda mantém a instituição.
No Comunicado da Chapa Barbosa, em que aludem requerer a nulidade da inscrição, eles apontam entre outras praticas: o uso da máquina administrativa,e a propaganda extemporânea vedada pelo Regulamento Eleitoral, feita pela chapa situacionista Herzog, veiculando na primeira página do site da ABI a sua logomarca e um texto que fere as normas e princípios de urbanidade entre os confrades. Justiça feita, com certeza, o saudoso presidente Maurício Azêdo, que a chapa de oposição dedicará sua vitória, enfrentava os mesmos problemas com o grupo.
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