(Opinião de Marcos C. Alves).
Helio Fernandes.
Venho aqui nesta aguerrida coluna do veterano
colega para denunciar o continuo e violento desmanche da ABI. Salvo engano você é hoje o sócio mais antigo da ABI
e seu nobre Conselheiro.
Estive na sede há poucos dias. Queria retornar aos seus quadros, mas recuei ao saber através de um colega, que há queixas sérias sobre o aparelho repressor e discricionário montado por Domingos Meirelles (ex-Globo), e agora presidente naquela casa histórica.
Estive na sede há poucos dias. Queria retornar aos seus quadros, mas recuei ao saber através de um colega, que há queixas sérias sobre o aparelho repressor e discricionário montado por Domingos Meirelles (ex-Globo), e agora presidente naquela casa histórica.
Afinal porque as pessoas não reagem e pedem o seu
impeachment?
Ele usa o dinheiro da sede do Rio para manter uma representação em
São Paulo, que tem status de filial da ABI? Ocorre que lendo o Estatuto da
entidade, este não tem previsão. A representação é uma questão de
representatividade, e pode ser exercida por um jornalista ou grupo de
jornalistas sem custo nenhum.
Imagine um custo de aluguel de sede e pessoal,
mobiliário etc, com um número reduzido de membros? Afinal qual é o objetivo de
ter este tipo de filial? O que não vem a ser o caso de financiar um
“curral” eleitoral deste direitista e seus aliados que estão acabando com a
ABI.
Soube também que nada fazem pelo associado. Eis que jornalistas autônomos
e desempregados só dispõem de um computador, sem scanner e copiadora, hoje
localizado no 11° andar, que está sempre ocupado pela mesma pessoa. Usar é um
desafio sem fim.
Marcos C. Alves – São Paulo – SP
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